A crise econômica já está refletindo na representatividade mundial do mercado farmacêutico brasileiro. O país ocupava o 6º lugar no ranking internacional em 2013, com faturamento de US$ 30,6 bilhões. E nos próximos dois ou três anos, a expectativa era que o Brasil chegasse a 4ª posição. Mas ele caiu uma colocação, passando para a 7ª. O faturamento também diminuiu, chegando a US$ 28,1 bilhões.
Segundo Antônio Britto, presidente-executivo da Interfarma (Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa), embora o mercado interno tenha crescido na faixa dos 10% nos últimos dois anos, a alta expressiva do dólar fez o nosso mercado encolher diante do cenário mundial.
O mercado farmacêutico varejista, que representa cerca de 75% do mercado nacional, cresceu 12% em 2015. Esse crescimento vem sendo mantido no canal farmácia, mas quando o valor é convertido em dólares, devido à alta da moeda americana, esse mercado passa a registrar queda nos útimos meses.