Notícia: Como o farmacêutico pode ser aliado no combate à obesidade?

Publicado em 10 de out. de 2014

Como o farmacêutico pode ser aliado no combate à obesidade?


Farmacêutico passou a ocupar um papel ainda mais importante como agente promotor de saúde
Como o farmacêutico pode ser aliado no combate à obesidade?

Espalhadas pelo mundo estão aproximadamente 400 milhões de pessoas obesas, sendo mais de 1 bilhão com sobrepeso. No Brasil, o número chega a 65 milhões, sendo que 22 milhões são considerados obesos. Os dados são da Associação Médica Brasileira e dão um panorama do drama vivido por milhões e milhões de homens, mulheres, adultos e crianças mundo afora.
 
A obesidade não seria um problema se não estivesse atrelada a uma série de doenças, como depressão, diabetes, hipertensão, trombose, apneia do sono, problemas ortopédicos, risco aumentado de infarto e acidente vascular cerebral, aumento do colesterol ruim, câncer, disfunção erétil, dermatite, aneurisma, refluxo gástrico, morte. Somam-se a esses fatores, o preconceito, bullying e discriminação.

Como orientar o consumidor no ponto de venda
 
 
Desde que o serviço de Atenção Farmacêutica passou a ser um aliado a mais no acompanhamento e no incentivo à adesão do tratamento de doenças crônicas, o farmacêutico passou a ocupar um papel ainda mais importante como agente promotor de saúde. Quando se fala em tratamento da obesidade, não é diferente. Para o idealizador da Comissão de Prevenção e Combate à Obesidade e diretor de Proteção ao Paciente da Associação Médica Brasileira, Dr. Rogério Toledo Jr., esse profissional é de fundamental importância para dar esclarecimentos sobre o uso dos medicamentos, por exemplo, ajudando o paciente a aderir ao tratamento.
 
O presidente do departamento de Obesidade da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), Dr. Mario Kedhi Carra, compartilha a mesma opinião e destaca: “Vemos o farmacêutico como aliado nesse empreendimento sério e difícil, que é o tratamento da obesidade como doença crônica, que é auxiliando no esclarecimento e na informação da boa prática medicamentosa”, afirma.
 
 
Fonte: Guia da Farmácia



topo