Com o objetivo de comprovar a importância da atuação do farmacêutico nas unidades do Sistema Único de Saúde (SUS), o Conselho Federal de Farmácia (CFF) está recebendo relatos de iniciativas bem sucedidas de farmacêuticos que, com o seu trabalho, melhoraram os serviços de saúde em sua região ou localidade de atuação. Os relatos serão selecionados por um Grupo de Trabalho formado por especialistas e pela Comissão de Saúde Pública do CFF e depois publicados na segunda edição da revista Experiências Exitosas de Farmacêuticos no SUS.
A primeira edição foi lançada em agosto de 2013, durante o XIX Congresso Nacional das Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), em Brasília, com o relato de 28 iniciativas bem sucedidas em municípios das cinco regiões do País.
“A intenção do CFF com a publicação é dar conhecimento, aos farmacêuticos e à sociedade, de projetos que apresentaram bons resultados e que, comprovadamente, mostrem a importância da atuação do farmacêutico no SUS. A proposta é incentivar a prática da Assistência Farmacêutica de qualidade para o cidadão, usuário da rede pública, e que, ao mesmo tempo, valorize o profissional”, comenta Valmir de Santi, Vice-presidente do CFF.
Aatuação do farmacêutico no SUS envolve a gestão de medicamentos em todas as etapas da cadeia produtiva, a conservação e controle de qualidade, a segurança e a eficácia terapêutica, o acompanhamento e a avaliação da utilização e a educação permanente dos profissionais da saúde, do paciente e da comunidade em geral. “É preciso reconhecer que o farmacêutico é essencial nos serviços públicos de saúde. Sua presença garante a informação ao paciente quanto ao uso correto de medicamentos e pode promover economia aos cofres públicos. O objetivo do CFF é dar publicidade à farmacêuticos que, com os seus serviços, souberam melhor a saúde da população de um município, estado,” afirma o Presidente do CFF, Walter Jorge João.
Assim como na primeira edição, a intenção é que a publicação sirva de referência para a organização da assistência farmacêutica nos municípios. “Temos inúmeros exemplos de municípios que conseguiram organizar a assistência e valorizar o farmacêutico, mas temos poucos registros”, completa o dirigente.
Clique aqui e envie o seu relato