Notícia: Setor comemora sancionamento da Lei de Logística Reversa de Medicamentos

Publicado em 12 de jul. de 2012

Setor comemora sancionamento da Lei de Logística Reversa de Medicamentos


A A Presidente do CRF-PR, Dra Marisol Dominguez Muro esteve no gabinete do Deputado Cheida (PMDB) no último dia 10 de julho.
Setor comemora sancionamento da Lei de Logística Reversa de Medicamentos

A presidente do Conselho Regional de Farmácia do Paraná, Dra. Marisol Dominguez Muro, esteve no gabinete do deputado Luiz Eduardo Cheida (PMDB) na última terça-feira, 10 de julho. Acompanhada pelo gerente do geral CRF-PR, Dr Sérgio Mori, e pela assessora política do CRF-PR, Dra Sônia Dorneles, ela comemorou a lei que estabelece a Logística Reversa de Medicamentos, sancionada este mês. "Cientes da importância desta lei para a população, ficamos honrados com a valorosa iniciativa e apoio do deputado. Queremos reiterar a parceria do conselho na construção de propostas de políticas públicas voltadas para a melhoria da qualidade de vida e saúde", comemorou.

A lei que estabelece a Logística Reversa de Medicamentos no Paraná, de autoria do deputado Luiz Eduardo Cheida (PMDB), define regras para a destinação de remédios em desuso. A partir de agora, fabricantes, distribuidoras, farmácias e drogarias e consumidor final ficam responsáveis pelo descarte correto dos medicamentos em desuso. Funciona assim: o consumidor deve entregar os produtos para os estabelecimentos que os comercializam ou distribuem, como farmácias e postos de saúde. Fabricantes e importadores se responsabilizam pelo recolhimento dos medicamentos e destinação final aplicável a cada caso. Cheida destaca a responsabilidade compartilhada: "Cada um tem o seu dever. Dividem-se as atribuições de uma forma que todos podem colaborar".


A lei é resultado de um trabalho conjunto entre Comissão de Ecologia e Meio Ambiente do Legislativo, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná, Sindicato dos Farmacêuticos no Estado do Paraná, Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos e Secretaria de Estado da Saúde. "Recebemos contribuições de todos para que a proposta fosse viável e o mais abrangente possível".

 

 



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