A lei prevê que a população entregue seus resíduos farmacêuticos nos estabelecimentos farmacêuticos entre outros possíveis pontos de coleta, com local adequado para armazenagem (contêiner). Do ponto de coleta, a cadeia de medicamentos responde pelo transporte, tratamento e destinação final ambientalmente adequada. O projeto foi apoiado pelo Grupo Estadual que está sendo formado pelo CRF-PR, Instituições de Ensino Superior (Uniandrade, UP), entidades farmacêuticas (Sindifar, Anfarmag), autarquias municipais e estaduais (SESA, SEMA, Secretarias de Saúde e Meio Ambiente de Curitiba), IAP, Ministério Público, Consórcio Paraná Saúde, entidades do setor produtivo (SINDIFARMA), empresas distribuidoras, indústria, entre outros. De acordo com um dos membros do GT, representante do CRF-PR e Uniandrade, Prof. Javier Salvador Gamarra Junior, foi dado um grande passo para que o setor farmacêutico contribua de modo decisivo com a diminuição do lançamento de resíduos de medicamentos no meio ambiente, especialmente nas águas, reduzindo possíveis impactos ambientais.
Fonte: Agência Sinal de Notícias