O remédio é comumente receitado por médicos e profissionais de saúde para jovens que não se comportam de maneira socialmente adequada, com desempenho escolar abaixo da média e desenvolvimento fora dos padrões da idade. São diagnosticados em geral com transtorno de hiperatividade. Entre 2000 e 2008, houve aumento de 1,65% na venda de metilfenidato, o principio da Ritalina, no país. Há, entretanto, pesquisas que indicam correlação direta entre o uso contínuo do medicamento em crianças e adolescentes à dependência química.
Fonte Agência Estado